digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

segunda-feira, março 17, 2008

Desalinhos

Espero sempre no Camões, como o país esperou Dom Sebastião. Se lhe leu, não terá sentido todas as dores que o Rei deu. Tinha as suas. A quem mais dedicar um livro. Por mim, espero. Espero sempre no Camões. Espero também no Camões. E quem me dera ter por que esperar.

Sem comentários: