Namoro eterno, amor caduco. A viuvez por um corpo vivo e de tudo o que resta do tempo todo. Agora nem as silhuetas são as mesmas nem as sombras o esperam ser. A vida é breve e o tempo muito. A memória é finita, mas teimosa. As mãos não se juntam nem vêem. Os olhos não se juntam nem se vêem. A viuvez é tudo depois do eterno amor.
digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
terça-feira, agosto 28, 2007
O eterno amor
Namoro eterno, amor caduco. A viuvez por um corpo vivo e de tudo o que resta do tempo todo. Agora nem as silhuetas são as mesmas nem as sombras o esperam ser. A vida é breve e o tempo muito. A memória é finita, mas teimosa. As mãos não se juntam nem vêem. Os olhos não se juntam nem se vêem. A viuvez é tudo depois do eterno amor.
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2 comentários:
Gostei dessa,como gostei do Blog.
obrigado. vá aparecendo por aqui. até já.
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