
digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
terça-feira, agosto 28, 2007
O eterno amor

Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
Gostei dessa,como gostei do Blog.
obrigado. vá aparecendo por aqui. até já.
Enviar um comentário