digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

terça-feira, abril 03, 2007

A batalha

Há um convívio na cavalgada batalhadora que só percebem os guerreiros. Uma linguagem poetica dita com palavras com sabor a sangue, algumas delas de vida e outras de morte, que chegam a ter poesia e esperança. Nem todos saem com vida e nem todos se têm de pé todo o tempo. O que importa saber é quem tem nervo para durar na festa e sobreviver-lhe.

Nota: O tríptico da «Batalha de San Romano» vê-se melhor no fim do blogue.

1 comentário:

as velas ardem ate ao fim disse...

Não é preciso uma batalha para não se sair vivo.O sangue pode estar no dia a dia....