Há um convívio na cavalgada batalhadora que só percebem os guerreiros. Uma linguagem poetica dita com palavras com sabor a sangue, algumas delas de vida e outras de morte, que chegam a ter poesia e esperança. Nem todos saem com vida e nem todos se têm de pé todo o tempo. O que importa saber é quem tem nervo para durar na festa e sobreviver-lhe.
Nota: O tríptico da «Batalha de San Romano» vê-se melhor no fim do blogue.
1 comentário:
Não é preciso uma batalha para não se sair vivo.O sangue pode estar no dia a dia....
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