digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

terça-feira, fevereiro 13, 2007

À espera do amor

Só espero mais seis minutos pelo amor da minha vida. Se até lá não aparecer vou-me embora sem o conhecer e fico viúvo para sempre.

1 comentário:

perdida em Faro disse...

A Adriana CAlcanhoto foi muito mais benevolente do que tu!
"Entre por essa porta agora
e diga que me adora
você tem meia hora
para mudar a minha vida..."