digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

terça-feira, fevereiro 13, 2007

Claro, clarinho

Devido a erros do Blogger não é possível apresentar aqui o vídeo correspondente ao texto e suas respectivas classificações arquivísticas. Por isso, preferi retirar o texto e o dito vídeo e republicá-lo com o mesmo título. Existe um contributo com o mesmo título onde encontrará o texto e o vídeo, embora sem as referências arquivísticas.

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