A minha almofada tem saudades tuas e em casa sobra espaço. Tenho uma memória imensa com vazios e toda uma vida de solidão.Eu também parti e nem me despedi. O sangue chama-me agora aos lugares de sempre. É a alma que chora e os fantasmas que me chamam.
É tempo de voltarmos aos mesmos jardins, a partilhar a nacionalidade e a cama. Os beijos serão os mesmos. Não haverá perguntas nem passado. Só passou um dia nestes anos todos.
digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
sexta-feira, janeiro 05, 2007
Regressos
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1 comentário:
Devido aos erros e contradanças do blogger, este post andou em bolandas, pelo que vi-me forçado a colocá-lo de novo. Os comentários foram, por isso, arrancados e colocádos sob o meu nome, embora respeitando a ordem e a indicação.
alfacinha said...
esta "fornada" de posts é maravilhosa, és um mestre!
bjinho gde
6:33 PM
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Carla said...
Tão lindo, lindo, lindo, lindo! João querido, já te disse hoje que te adoro? :)
3:09 AM
Delete
GI said...
UAU!
1:17 PM
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