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Mas não! Não vais sozinha para o café nem te tornarás invisível a meus olhos. Porém, jamais te verei, porque não te quero ver. A tua frieza gerou a incandescência da minha raiva. A solidez da tua decisão é tão dura quanto a minha e não há espaço para ar pelo meio das duas. A insensibilidade é maior estupidez das pessoas. Não deposito margaridas nos teus seios nem te beijo as coxas.
2 comentários:
Ainda não, ainda não, ainda não...
Caro(a) anónimo(a) 1:01 am: ?
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