digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

segunda-feira, fevereiro 19, 2007

Promessas

Ainda que fosses sozinha para o café não te tornarias visível a meus olhos. A tua frieza não te tornou sólida, antes esfumou-te. A insensibilidade é a maior estupidez das pessoas. Hoje não deposito margaridas nos teus seios nem te beijo as coxas.
Mas não! Não vais sozinha para o café nem te tornarás invisível a meus olhos. Porém, jamais te verei, porque não te quero ver. A tua frieza gerou a incandescência da minha raiva. A solidez da tua decisão é tão dura quanto a minha e não há espaço para ar pelo meio das duas. A insensibilidade é maior estupidez das pessoas. Não deposito margaridas nos teus seios nem te beijo as coxas.

2 comentários:

Anónimo disse...

Ainda não, ainda não, ainda não...

João Barbosa disse...

Caro(a) anónimo(a) 1:01 am: ?