digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

segunda-feira, fevereiro 05, 2007

Fantasmagoria

Não percebo o medo que se tem da morte. Estamos a morrer desde que nascemos e desta vida não sai ninguém vivo.

2 comentários:

Anónimo disse...

:)

as velas ardem ate ao fim disse...

"Bebo o mundo como um mata borrão..." E sabem porquê ???????????
Porque isto de estar vivo não vai acabar bem!!!EH EH EH EH!"-Lobo Antunes

Bjinhos João