Mais um dia assim. A mesma ingenuidade sem fuga. O mesmo amor por desfolhar. Entre o abandono e a dádiva, uma vaga dor, uma vaga alegria. Toda a incompreensão, como um sonho. O brilho dos olhos e o peso impensável.
O que fazer? Desfazer o enredo desse amor, como se tudo tivesse sido um engano. Mas não se engana o passado. O que fazer? Desfazer a vida, porque o amor é tudo quanto vale a pena viver. Mas pode esquecer-se a alegria?
Nota: Será que alguém aprecia pintura Pré-Rafaelita?
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