digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quinta-feira, janeiro 04, 2007

A cor das azeitonas

Nunca vi uma oliveira em flor. Podia fazer uma antologia das coisas belas que desconheço.
Toda a tua vida futura e todo o amor que farás não será meu. Com sorte terei os teus olhos cor de azeitona, de vez em quando, para me enamorar perdidamente... como sempre. Ainda.

4 comentários:

Folha de alface disse...

tão simples e tão bonito :)

Anónimo disse...

Aceitam-se marcações para a próxima excursão às oliveiras em candeio.
Isto foi só uma desculpa para te desejar um bom ano, com muita prosa.
Um admirador

João Barbosa disse...

alfacinha: :-) obrigado

sr. Anónimo: Muito obrigado e votos retribuídos. E vamos a isso da excursão...

Anónimo disse...

Lindo e romântico! Estás a ver, és um romântico e as mulheres não fogem :)