digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quinta-feira, janeiro 04, 2007

Caminhos divergentes

O que devia juntar, separou. A culpa não é do parafuso, mas das forças que não sonharam a mesma direcção.

4 comentários:

Anónimo disse...

;)

formiga bargante disse...

Meu caro João Barbosa

Na falta de endereço de mail, agradeço-lhe aqui os comentários que fez hoje no meu blog.

Gostaria de lhe pedir que desse uma vista de olhos ao texto que publiquei no seguimento do anterior, e, já agora, de um seu comentário.

Estou a pensar "puxar" o seu comentário para a "página de rosto" da formiga, o que acha?

Um abraço e mais uma vez obrigado pelo comentário

Fernando Gonçalves

Anónimo disse...

Acontece de forma semelhante com o Homem.

Folha de alface disse...

:)