digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quinta-feira, dezembro 07, 2006

Amor imperfeito

Só te amo porque voas. Tento que não voes, porque temo que me voes. Desinteresso-me, porque nas minhas mãos não voas. És uma desilusão por culpa da minha insegurança e egoismo. Vai e volta. Pode ser que me perdoe.

3 comentários:

Anónimo disse...

Talvez um dia você mesmo se perdoe :P!

Folha de alface disse...

:)

Anónimo disse...

Vem, voar vem..vem voar.