digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sexta-feira, outubro 06, 2006

«Postal da estranja» ou «Não há pachorra para esta conversa»

Por cá tudo bem. O tempo passa com vagar e as pessoas do prédio e do bairro são simpáticas e afáveis, mas não se comparam com as da nossa terra.
A comida também não se compara àquela que temos por aí, quando fôr pelas férias espero umas belas bacalhauzadas, uns cozidos à portuguesa e o belo do bife. O mesmo acontece com a cerveja; não há como a Super Bock e até da Sagres sinto a falta. Já do vinho nem se fala! Estes tipos sabem lá o que é vinho...
O tempo é uma porcaria, está sempre a chover... não é como Portugal, onde faz sempre Sol. Por mim aguento aqui uns tempos e depois volto. O nível de vida é muito bom e não se compara ao português, mas tudoi o resto é uma seca. Pela televisão vou seguindo o futebol e vejo que vai tudo na mesma, e a política é a mesma desgraça de sempre. Esse nosso país não passa do mesmo. Enfim!
Bem, despeço-me aqui. Está tudo bem e espero que me mandem notícias depressa e me façam uma visita. Beijinhos e abraços para todos.

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