digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sexta-feira, julho 28, 2006

Brincar com as mãos

Na paz dos dias redondos há um correr de água que refresca por ouvido e um céu azul de permanente alegria suave.
Brinca-se às crianças e deseja-se tudo, tem-se tudo. Tudo é o que parece e nada falta. Há uvas doces e aromas campestres. Fecham-se os olhos num mergulho de sorriso.
Na paz dos dias redondo brinca-se às sombras e deseja-se que o Sol rode para que os efeitos sejam diferentes. As horas são longas e não há abelhas nem vespas que preocupem. O correr da água refresca e a fruta doce sacia. Atiram-se pedras para mais longe e as horas não passam até terem passado e serem noite. Amanhã será outro dia de horas felizes.

7 comentários:

Folha de alface disse...

gosto de mãos, mas n sou mt adepta d brincar c elas. os pés então, ninguém toca. lol

João Barbosa disse...

cóceguitas?

perdida em Faro disse...

Alfacinha...não sabes o que perdes. O problema não pderm ser as cócegas porque há um brincar com que dá cócegas e outro que não. Esse outro só sabe bem. Fazer amor com as mãos ou adormecer a enroscar os pés...é do melhor!!!
Adorei a foto, lembrou-me o ballet clássico de menina.

João Barbosa disse...

:-) + bjinhos

Folha de alface disse...

como é q eu me fui esquecer das cócegas...

Anónimo disse...

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Anónimo disse...

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