
digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
segunda-feira, maio 15, 2006
Que vitória foi essa?

Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
Excelente e com vários sentidos...fantástico!
talvez ganhou a lucidez, já que a loucura é a negação da realidade
Enviar um comentário