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digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
sexta-feira, maio 05, 2006
Mão
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6 comentários:
a eterna dicotomia entre a cabeça e o corpo, a eterna dicotomia entre o bem e o mal, o certo e o errado, o distante e o perto, o doce e o amargo, o amor e o ódio, o encanto e o desencanto, a estagnação e a versatilidade, o velho e o novo...
Olá palaço que ri, parece-me que não percebi o comentário
a cabeça manda uma parte e o corpo obedece.
há tantas coisas que gostávamos de tocar e não tocamos.
tantas texturas que gostariamos de sentir...
mas a cabeça prevalece.
Prevalece? Ás vezes...quando o grilo fala.
as mãos serve não para fazer o que o pensamento manda, mas o que o coração ordena!
as tuas mãos são bonitas, sim!
:)
beijinhos!
tem um bom fim-de-semana!
eheheheh... obrigado sa.ra, mas a mão da foto não é minha... foi roubada na net... eheheheh
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