digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

terça-feira, maio 09, 2006

Gozos

Gostava de gozar com o destino. Mas não o faço, porque sei que quem faz o meu destino sou eu. Acabaria sempre por gozar comigo.

1 comentário:

Anónimo disse...

Aqueles que sabem rir de si mesmos são geralmente os mais sábios e, frequentemente também, os mais felizes. Não tenhas vergonha de gozar contigo. Isso faz parte do destino de quem sabe que a vida também é feita de pequenos nadas.