digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
terça-feira, abril 25, 2006
Fim do mundo
No dia do Apocalipse não sei onde vou estar. A ver se me porto bem e não faço mais estragos. Eu até me esforço, mas tenho uma tendência natural para o disparate!... Acho que não há dia que não me lembre... não asneio por hábito nem tampouco por querer... às vezes ou sempre... mas a santidade não se vê daqui. Não sei onde vou estar no dia do Apocalipse... será que vou estar contigo? Sempre conversavamos... e Deus ainda nos pregava um sermão e mandava calar. Pior! Ainda nos mandava embora!
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