digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sábado, abril 29, 2006

A crueldade do alvo

- Por que ninguém me dá um tiro?
- Porque não tens importância.
- Não tenho importância?
- Não! Nem a tua vida vale o preço duma bala!
- Dá-me um tiro, suplico-te.
- Nem que te matasses te mataria.

1 comentário:

Anónimo disse...

nem quero pensar que o jantar correu mal.
também não quero pensar que estás de azul outra vez.
o dia já nasceu, é tempo de acordar e de estar desperto e em equilíbrio.
o que és, és.
apesar do alemão, safas-te bem... apesar da época jurássica...