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Pétala a pétala a pétala e a pétala. Pétalas-me a pétalas-me
a pétalas-me e a pétalas-me.
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Já nus, olhando-nos, cantamos em conto as pequenas folhas de
malmequer e bem-me-quer, sabendo da vida o prazer.
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Sabendo, sabor e sabedoria, vamos. Entende-se, onde fomos e iremos
sempre que.
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Vendo-te, ui. Vendo-me, ui.
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A vida é assim vai-e-volta.
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Dessa maneira aiando, naquela dor do prazer, do que somos em
todo, abraçamo-nos.
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Quando o calor interior arrefece na pele, o
beijo-ponto-final. Ainda esperando saciados esperando, o beijo-reticências.
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Etecetera. Etecetera e tal.
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Pétalas-te a pétalas-te a pétalas-te e a pétalas-te.
Pétalo-me a pétalo-me a pétalo-me e a pétalo-me.
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A vida vai e volta, daquele antigamente ao iremos até onde,
assim também em vai-e-volta.
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Pétalar, cola de unir e consolar.
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