digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
sábado, dezembro 02, 2017
Os nados-mortos
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Tantas vezes parti os dentes em lábios que os posso
desperdiçar. A derrota não me mete medo, sou eu na minha vida.
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