.
Queria escrever-te um poema que gostasses e fosse de amor.
.
Dos teus olhos comovidos e coração calado.
.
Não te minto, o meu suspira, é generoso e infiel.
.
Digo-te, com verdade, o sabor terno da lembrança da euforia do
engano.
.
Imagino-te voando, enquanto a ilusão me prende na crença dos
impossíveis.
.
Feitiço de impossível.
Sem comentários:
Enviar um comentário