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Quando nasceu, não sabemos – apenas que tinha três anos. Chegou-nos
e ficou assente o nascimento no dia 27 de Setembro de 2011. Veio para dar a sua
generosidade a todos, especialmente a um menino que celebrava os seus quatro
anos, que o baptizou de Chuqui.
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Aquela simpatia eufórica por nos ver, demorássemos um mês,
uma semana ou cinco minutos. O amor incondicional do mais generoso animal da
Terra.
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Partiu hoje, corria a ladrar atrás doutro cão, que passava
no outro lado da rua, como gostava de fazer. A trela soltou-se, mas…
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As passadeiras, os avisos sonoros no asfalto e a sinalização
de limite de velocidade não servem para nada quando a rua é um autódromo.
Diante dos olhos da criança – dor tão grande que lhe sei e a mais dolorosa em mim.
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A morte não me preocupa, sei que está a saltar, a
ladrar, a brincar e tudo o que gostam os cães de fazer. Sei que as tuas saudades
são iguais às nossas.
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