digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

segunda-feira, junho 12, 2017

Anoitece e é Verão

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Sentado vejo o que se vê, não critico nem elogio, conformado. À janela aguardo e testemunho a luz baixando-se e o candeeiro público acender-se-á. Para quê? A Terra roda e não fosse a chatice não haveria relógios e, sem eles, as horas seriam horas, ainda assim voariam.

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