digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
domingo, maio 14, 2017
Havia a fronteira
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Sabia-se que se estava em Espanha quando cheirava a Ducados.
Não fosse artifício de vento, um café clareava, acre e esturricado, a dúvida, pingado com leite.
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