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Do nada chegou com um fósforo. Sem lhe ter pedido lume, acendeu-o
com a palavra sincera como a sopa quente quando somos um
rio. Grato e envergonhado, quando me secar dou-lhe uma fruta de Verão.
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Nota: Há amigos que se revelam nos nadas. Surpresas como as do Natal de antigamente.
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