digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sábado, março 18, 2017

Campo de Ourique, Tunísia

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Pela rua quando jasmim e memórias dum sítio onde talvez não regresse, certamente não desejo. Hoje das lembranças quero pouco mais do que o jasmim. Digo deste cheiro não ser igual como se soubesse tudo do jasmim. De tão súbito passou, no voltar estava e tão súbito passou.

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