digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sexta-feira, janeiro 13, 2017

Sonhai

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Ainda espero que te dispas ou que vestida me olhes imóvel por três minutos sem descanso. Até lá, sou a miséria e a cara-suja. Como abomino o neo-realismo!
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Nota: E detesto (esteticamente) as obras de Fernando Lopes Graça e de José Gomes Ferreira.

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