digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

terça-feira, setembro 13, 2016

Um outro lugar

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Demasiado açúcar nas veias e tanta amargura. Como se o azul prussiano existisse para fazer verdes. Suspenso pela melancolia esperando a esperança, vivo entre unicórnios e urtigas.

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