.
Prevejo-te beicinho nos olhos que deduzo verdes. Pela noite ao
amanhecer perdido o conto aos banhos, quando se faz amor é improvável de cá e
lá de nós, só pele sobressaltada do fresco e do desejo e as bocas molhadas de
sal.
digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
Sem comentários:
Enviar um comentário