digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
quarta-feira, agosto 17, 2016
Eu
.
Não fui eu. Nem sou. O meu modo de ser é nenhum e vêem-me
ninguém. Do quarto à Lua quase um estorvo, irrelevância que não o permite.
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