digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quinta-feira, julho 28, 2016

Pimenta na língua

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Não quero ser erudito!
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Uma porra, é que não quero ser erudito!
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Mas.
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Não sei latim, desisti do alemão, custa-me a mexer a boca para falar francês, tropeço na gramática inglesa, italiano nem pensar e o castelhano é tão medievalmente chique que temo estragá-lo se o disser.
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Nota: Achei deliciosa esta paródia com o retrato de Agnolo Doni, de Rafael. Porém, não conseguir encontrar o nome do autor da gracinha. Se alguém souber, por favor informe-me, de modo a poder atribuir a autoria.

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