digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

segunda-feira, julho 04, 2016

Olhei

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Há dez anos numa noite numa praia num atrevimento numa cama.
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Começo do final abrupto. Da morte e do morrer.
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Da morte se regressa. Da vida se regressa.

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