digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sexta-feira, junho 24, 2016

Rebentaria pólvora

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Tivesse pólvora e bala e pistola deixaria a tristeza. Em mim, fogo-de-artifício de festejo. Quanto ar se respira numa grande queda? Quais os venenos que curam? Tantas perguntas para uma dúvida. Se soubesse que a morte existe.

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