digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sexta-feira, junho 24, 2016

Feliz ano novo

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Entretanto são quase seis horas da tarde. Seria feliz que à meia-noite houvesse espumante e a bebedeira para a coragem. É Junho e os demónios estão à solta. O Verão arde sempre e a luz não é mais do que fogo. Como fugir e porquê ficar se o ano pode começar?

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