digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
segunda-feira, junho 20, 2016
De amor dorido
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O mar bate.
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A pedra morrendo de gasta por falso amor.
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Nota: Não consegui identificar o autor desta fotografia.
Quem souber que me diga.
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