digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
sábado, junho 25, 2016
As memórias todas
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Alto! Pára o mundo! Respiro, pauso, expiro, penso, inspiro, reflelicto, solto o ar lentamente… vagarosamente
inalo, medito, solto, a cabeça tão-cheia-vazia. Tento morrer, porque o mundo.
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