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Como uma noite num jardim-de-inverno, onde a luz exterior chega
acanhada por não pertencer. Como o receio de se ser amado. Como a ternura
devida à criança. Como a alegria do reencontro.
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Assim é Paraquedas, o bicho meigo e louco, que apanha mariposas
invisíveis e ronrona em murmúrio.
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Nota: A Paraquedas faz onze anos.
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