digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

segunda-feira, março 14, 2016

Perdoa se a alegria e salta para a felicidade

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Os olhos parecem tristes, sei que sorri. Vejo-lhe mar chão, mas atrás das vistas pode doer um coração e o horizonte é longe. Se o mar dos olhos, não haja nem brisa arrefecendo-a ou tumultoando-a, mas o Sol secando-os.
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Nota: Para a MR que publicamente pediu um poema ao mundo.

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