digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quinta-feira, fevereiro 25, 2016

A culpa e a inocência e in dubio pro reo

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Sem dúvidas, condeno-me por culpa e inocência – temor do desamor da perda. Não sei latim.

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