digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

terça-feira, setembro 22, 2015

Lá ficou

.
Donde vim deixei luz, de lá e a que tinha. Vou e roda a Terra. Como não soturno, se dum lado noite e noutro anoitecer.

Sem comentários: