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Sim, há
qualquer coisa de ardente naquele olhar, um convite do Demo para capturar corpo
e depois a alma.
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Sim,
há esse fogo e um corpo em brasa. Os seios, ainda que cobertos, são ímanes aprisionando
os olhos e acelerando o coração.
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Sim, os
seios pressentidos e os lábios, uma droga suave de fingimento para dormência do
tino.
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Sim, há
uma parede castélea e como a das salas dos interrogatórios, deixando ver a cama
para a assinatura do contrato. Sofrendo pelo desejo impedido de se suicidar.
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O nó
da garganta é de desejo e fatal como o corrediço. Não fosse a parede.
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Oh,
Diabo! Vem buscar-me.
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