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Não experimentei todas as drogas.
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Haverá todas as drogas.
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Não experimentei todas as drogas, nem a maior parte, nem as
mais perigosas.
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Poucas e não gostei.
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Experimentei todos os remédios para a cabeça.
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Haverá todos os remédios para a cabeça.
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Até os mais perigosos e dormi e acordei para onde quis
deixar-me adormecer.
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Passei o dedo de pele finíssima e macia na lâmina dum sabre.
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O que se faz com um sabre? Nem droga nem remédio nem explosão.
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Belas e vaidosas, lentamente vendo o derramar até à luz da chegada.
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Tenho medo das alturas, só temo de morte – o caminho – e fujo
aflito como um peixe fora de água.
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Não experimentei quase nenhuma droga. É estúpido morrer
devagar ou morrer por acidente.
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Os remédios são remédios.
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As pistolas fazem barulho e as espadas são lentas.
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