digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

terça-feira, maio 12, 2015

Grunft!

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Para que todos percebam:
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– Estou sem pachorra. Sem pachorra. Sem vontade de ter pachorra.
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Mais claro?
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– PA-CHO-RRA! Sem PA-CHO-RRA!
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Ninguém ouve. Ninguém lê.
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Sem pachorra para ser invisível nem alternativa.

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