digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sexta-feira, novembro 28, 2014

A inutilidade da poesia

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– Para que serve a poesia?
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– Para nada!
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– Então, por que a escreves?
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– Para a tirar de mim.

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