digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sexta-feira, outubro 10, 2014

Vantablack e o Paradoxo de Olbers

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O negro nem o cinzento se fizeram para caminhar. De ir é o azul, seja para o céu ou para o mar, com solar.
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Como se fosse possível anular todas as cores ou juntá-las numa coisa.
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Olhos aprisionados pela luz.
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O negro ao luar. A transgressão de andar.

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