digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sexta-feira, agosto 22, 2014

Sim, piroso... e depois?!

Há sentimentos que não se dizem. Porque se morre a rir. Porque se morre nos braços do outro. Beber e dançar e já voando diz-se o que sóbrio se não diz, morre-se a rir, nos braços um do outro, e cai-se na cama.

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